Engraçado como coisas simples que aprendemos durante a vida podem fazer parte de nossa rotina sem que as percebamos de imediato. Sabe a história da “prática comum”?
Experimentar o café com uma colher antes de efetivamente tomá-lo; dobrar o lençol antes de dormir para sentir uma sensação de friozinho; afastar o ventilador do colchão para não ter problemas na madrugada; subir um lance de escadas trotando para não desanimar com tantos degraus; sair de casa um pouco antes do convencional para percorrer a trajetória mais tranquilo; deixar o brigadeiro passar um pouquinho do ponto para que fiquem uns pedacinhos ligados; tomar meio copo de água gelada antes de dormir; comer alguma fruta por dia; parar e contemplar o Pôr do Sol, a Lua; dormir e acordar agradecendo.
Pois é, se pararmos para pensar, muitas coisas das quais hoje fazemos advêm de momentos peculiares em nossas vidas. Aprendemos uns com os outros, mas nem tudo é agregado. Algumas coisas escolhemos aprender, outras simplesmente assimilamos e, conscientes ou não, inserimos em nossa “prática comum”.
Agora, bom mesmo é lembrarmo-nos de onde e como aprendemos. Recordar daquele simplório dia em que aprendemos aquilo que hoje fazemos e até ensinamos. Sendo assim, se eu puder deixar alguma lição na reflexão de hoje, seria justamente:
“Esteja sempre aberto... Nunca se sabe o que se pode aprender num dia aparentemente comum. O importante é valorar até mesmo as coisas simples da vida.”
(Djavan Antério)
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