segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Medo, Todos Nós Temos!


Medo, todos nós temos!
(Dizer o contrário é pura ilusão)
E a dor que sentimos no peito é consequência.

Algumas coisas são melhores quando acontecem naturalmente.

Assim, só o que nos resta é esperar;
Clichê ou não, “viver cada dia de cada vez”.

Maravilhoso seria se tudo o que nos angustiasse fosse simples de se resolver.
Porém, se simples fosse, angustia não haveria, certo?!
(A vida é assim; assim é a vida)

Basicamente tudo o que fazemos produz reflexos;
Repercute de alguma forma.
Saibamos, portanto, o que fazemos.
Senão, ao menos tentemos remediar o que fora prejudicial.

Em tese, com o passar dos anos adquirimos mais experiência,
Tornamo-nos mais maduros e, consequentemente,
Pisamos mais firmes na longa caminhada...

Isso implica dizer que a cada minuto que passa,
Somos pessoas diferentes
(E que bom que é assim!).

O que fica é a essência,
O traço fundamental da pessoa,
A sua natureza mais íntima,
Aquela que nem sempre é perceptível “a olho nu”.

Diante deste pensamento,
Estou inclinado a defender mais e mais que,
Independente das mudanças que aconteçam,
O fundamental é priorizar as que agregam;
As que nos tornam efetivamente melhores,
Retroalimentando-as para que sejam de fato parte de nossa própria carne.

(Djavan Antério)