Sonho acordado às vezes... Você também?
Intrigante como podemos “viajar” estando num mesmo lugar. Sentir sensações que pulverizam a comodidade momentânea e nos levam a lugares diversos. E o melhor, sem custo e da forma mais discreta possível, contando apenas com a imaginação.
A imaginação é algo que nos evolve ao mesmo tempo em que nos leva. Resgata lá no bojo do nosso íntimo uma diversidade de pensamentos, lembranças, vontades. Com maestria, funde tudo e nos guia pelo mundo em frações de segundos.
Atos como o sonhar e o pensar sucumbem ao “gran imaginar”. Imaginar contempla os sonhos, atua em constante parceria com nossos pensamentos. Imaginar não se dá solitariamente. Muito pelo contrário, engloba e se conecta, harmoniosamente, aos nossos mais diferentes condutores naturais.
Agora, por exemplo, dê uma parada neste texto e pense numa viagem que gostou e que pensa em repetir. Mas pense com detalhes, extraia lá do fundo da memória, situações, pessoas e sensações que pôde vivenciar. Agora imagine fazendo esta mesma viagem novamente, passando pelas mesmas situações, revendo as mesmas pessoas, sentindo as mesmas sensações. Imaginou? Não? Faça, é sério! Depois você volta aqui comigo...
Eaê? Foi? Voltou? (rs)
Então... Pensar é bom, sonhar é sensacional, mas imaginar... Aí não tem preço!
Por isso, nunca se limite a imaginar pequeno, a imaginar pouco, a imaginar rápido. Aventure-se no desconhecido retendo dele sensações confidentes, exclusivas, inigualáveis. Esta é uma relação direta de você com seu imaginar, portanto, de você consigo mesmo. Nesta relação você pode tudo, porque o mundo é bem menor que a imaginação!
Intrigante como podemos “viajar” estando num mesmo lugar. Sentir sensações que pulverizam a comodidade momentânea e nos levam a lugares diversos. E o melhor, sem custo e da forma mais discreta possível, contando apenas com a imaginação.
A imaginação é algo que nos evolve ao mesmo tempo em que nos leva. Resgata lá no bojo do nosso íntimo uma diversidade de pensamentos, lembranças, vontades. Com maestria, funde tudo e nos guia pelo mundo em frações de segundos.
Atos como o sonhar e o pensar sucumbem ao “gran imaginar”. Imaginar contempla os sonhos, atua em constante parceria com nossos pensamentos. Imaginar não se dá solitariamente. Muito pelo contrário, engloba e se conecta, harmoniosamente, aos nossos mais diferentes condutores naturais.
Agora, por exemplo, dê uma parada neste texto e pense numa viagem que gostou e que pensa em repetir. Mas pense com detalhes, extraia lá do fundo da memória, situações, pessoas e sensações que pôde vivenciar. Agora imagine fazendo esta mesma viagem novamente, passando pelas mesmas situações, revendo as mesmas pessoas, sentindo as mesmas sensações. Imaginou? Não? Faça, é sério! Depois você volta aqui comigo...
Eaê? Foi? Voltou? (rs)
Então... Pensar é bom, sonhar é sensacional, mas imaginar... Aí não tem preço!
Por isso, nunca se limite a imaginar pequeno, a imaginar pouco, a imaginar rápido. Aventure-se no desconhecido retendo dele sensações confidentes, exclusivas, inigualáveis. Esta é uma relação direta de você com seu imaginar, portanto, de você consigo mesmo. Nesta relação você pode tudo, porque o mundo é bem menor que a imaginação!
(Djavan Antério)