Ainda ontem assistia um especial sobre o grande mestre Gilberto Gil. “Preto Gil”, para os mais íntimos (rsrs - quisera eu!). O programa (Arquivo N) explorou um pouco da trajetória reluzente desse artista que representa bem a nossa mais pura música popular brasileira. Se já era fã do cara, fiquei mais ainda.
No auge dos seus 70 anos, a jovialidade parece ser inversamente proporcional aos anos que completa. Recentemente conferi tal energia ao vivo, em show aberto, de baixo de chuva, junto a um público peculiar, na Praça Cem Reis, João Pessoa/PB. Um espetáculo! Com influências das raízes nordestinas somadas as sonoridades de João Gilberto, Gonzagão, Caymmi, Bob Marley, Gil se apresenta de forma categórica, no melhor estilo “Mick Jagger afro”. Tudo isso temperado com a essência ardida da Bahia. O resultado? Um artista sólido, pulsante, criativo, profético.
Até aqui não falei nenhuma novidade. Por isso, deixe-me dizer o que mais me chamou a atenção nesse pequeno “documentário”. Trata-se do depoimento de sua amada, Flora. Ela, com uma simplicidade sem igual, falou do amado de forma serena, pura e bastante verdadeira, resumindo em uma frase o que Gil é para ela: “Eu sou a pessoa mais suspeita pra falar, pois eu amo o Gil... e o amor é tudo; então pra mim ele é a pessoa ideal”.
Tais palavras evidenciam um Gil que todos nós parecemos já conhecer. Isso porque, seja num show, numa entrevista, até mesmo num palanque falando de política, Gil é Gil, sem muito “gueri-gueri”, floreios, papo enfeitando... Muito pelo contrario, ele viaja na subjetividade que acredita, defende, vivenciou e vivencia a cada dia que passa. Sua história está aí para quem quiser ver, admirar, contestar, mas acima de tudo, aprender. Aprender sobre um artista nosso, da terra, fruto da cultura miscigenada tipicamente brasileira.
Gilberto Gil é, para mim, um ícone palpável, alguém que poderia muito bem ser meu vizinho, o camarada na fila do pão, meu parceiro numa cervejinha gelada, um colega de faculdade, um amigo...
Bom, vou parar aqui com a “rasgação” apresentando o programa em si, que acabei achando enquanto lia sobre “o cara”. É só clicar:
No auge dos seus 70 anos, a jovialidade parece ser inversamente proporcional aos anos que completa. Recentemente conferi tal energia ao vivo, em show aberto, de baixo de chuva, junto a um público peculiar, na Praça Cem Reis, João Pessoa/PB. Um espetáculo! Com influências das raízes nordestinas somadas as sonoridades de João Gilberto, Gonzagão, Caymmi, Bob Marley, Gil se apresenta de forma categórica, no melhor estilo “Mick Jagger afro”. Tudo isso temperado com a essência ardida da Bahia. O resultado? Um artista sólido, pulsante, criativo, profético.
Até aqui não falei nenhuma novidade. Por isso, deixe-me dizer o que mais me chamou a atenção nesse pequeno “documentário”. Trata-se do depoimento de sua amada, Flora. Ela, com uma simplicidade sem igual, falou do amado de forma serena, pura e bastante verdadeira, resumindo em uma frase o que Gil é para ela: “Eu sou a pessoa mais suspeita pra falar, pois eu amo o Gil... e o amor é tudo; então pra mim ele é a pessoa ideal”.
Tais palavras evidenciam um Gil que todos nós parecemos já conhecer. Isso porque, seja num show, numa entrevista, até mesmo num palanque falando de política, Gil é Gil, sem muito “gueri-gueri”, floreios, papo enfeitando... Muito pelo contrario, ele viaja na subjetividade que acredita, defende, vivenciou e vivencia a cada dia que passa. Sua história está aí para quem quiser ver, admirar, contestar, mas acima de tudo, aprender. Aprender sobre um artista nosso, da terra, fruto da cultura miscigenada tipicamente brasileira.
Gilberto Gil é, para mim, um ícone palpável, alguém que poderia muito bem ser meu vizinho, o camarada na fila do pão, meu parceiro numa cervejinha gelada, um colega de faculdade, um amigo...
Bom, vou parar aqui com a “rasgação” apresentando o programa em si, que acabei achando enquanto lia sobre “o cara”. É só clicar:
Despeço-me com uma frase de efeito do mestre e com uma de suas músicas que mais me agrada, Esotérico.
“Fé é conviver com o sentido profundo da vida”
(Djavan Antério)
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